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Como nasce o Projeto RAD?

Atualizado: 6 de jul. de 2018


De uma forma simples, o Projeto RAD, tem como mentor Filipe Jeremias.


Envolvido em diversos projetos relacionados com a Educação entre os anos de 2010 e 2017, Filipe Jeremias teve um período de pausa mais de metade do ano de 2017.


Reside em Arcozelo há mais de 20 anos, é pai de 4 crianças e sempre desenvolveu a sua atividade profissional fora desta localidade.

Neste período de maior tranquilidade, interessou-se em fazer uma sistematização das suas aprendizagens. Perceber o que tinha corrido bem e aquilo que correu menos bem (salienta terem sido muitas coisas), e o que fazer com essas aprendizagens.


Numa epifania, percebeu que o território onde reside, tinha sido só apenas um local de residência e nada mais. Percebeu que poderia intervir na sua polis, sempre acompanhado com outros.


Entre Outubro de Dezembro de 2017, esboçou o Projeto RAD, partilhou o processo com uma rede de pessoas a que chamaram “rede de sábios” (changemakers), assim como tentou encontrar algumas parcerias institucionais para o Projeto, tentando igualmente encontrar parceiros financeiros para levar a cabo todo o processo RAD.


As mudanças pretendidas teriam de acontecer com pessoas da Terra.

Então, entre Janeiro de Abril de 2018, já com outra vivência pela comunidade de Arcozelo, tentou cercar-se de pessoas que lhe despertavam interesse, sobretudo pessoas que lhe pareciam que entenderiam a mensagem RAD.

Deu início a um percurso que culminou na constituição de um “grupo de iniciadores” que em 4 sessões de trabalho se apropriaram do Projeto RAD, para que o sonho individual se transformasse num sonho coletivo. (Dragon Dreaming).


Este grupo de iniciadores manifestaram algumas conclusões iniciais:

- O projeto piloto, inicialmente estabelecido para os 3 primeiros anos, deveria ter uma implementação mais curta, nomeadamente num piloto a 6 meses, para perceber o impacto que teria na comunidade, avaliando todo o processo, e validando junto da comunidade, num menor espaço de tempo.

- Que o projeto não deveria estar dependente de nenhuma instituição, organização, quer na sua ideologia ou dependência financeira.

- Que era importante garantir que a construções de novos paradigmas. (Abundância, transparência de contas e acções (accountability), novas organizações sociais, novas organizações de ensinar e aprender, entre outros).

- Que o Evento kick-off seria certo realizar-se. Deixando na decisão dos participantes do evento, a realização ou não do piloto em questão.


O Projeto RAD, de acordo com o Paradigma da Abundância, só faz sentido existir se as pessoas que nele participarem quiserem que o mesmo exista. Este grupo está certo que a RAD não permanecerá viva se apenas uma parte pouco expressiva assim o desejar.

Ou seja, cada pessoa terá de avaliar individual e colectivamente se a RAD tem impacto nas suas vida pessoais, profissionais e coletivas.


Existindo esses benefícios teremos de garantir que o processo continue.

Sugerimos uma leitura sobre o modelo que pretendemos seguir, aqui.


Pretendemos constituirmo-nos como uma Cooperativa de Desenvolvimento Local. A criação desta entidade acontecerá após Evento Kick-off, uma vez que é intenção e princípios da RAD, integrar outras pessoas que desejem participar na sua co-criação.

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